Os bancos já começaram a deixar de emitir os boletos em papel que foram substituídos pelos boletos eletrônicos do Débito Direto Autorizado (DDA). Entretanto, os consumidores continuarão a receber os documentos em papel daquelas firmas que não registram sua cobrança nos bancos e, por isso, permanecem fora do DDA.
De toda forma, os boletos de cobrança transitados pelo DDA continuarão disponíveis, de forma eletrônica, para os clientes cadastrados como sacados eletrônicos.
Já existem 2,6 milhões de "sacados eletrônicos", isto é, clientes cadastrados no DDA que recebem boletos digitais das cobranças registradas. Pelo novo sistema, que completou três meses dia 19 de janeiro, foram produzidos 34,2 milhões de boletos eletrônicos. Com isso, a quantidade de sacados eletrônicos aumentou 24%, entre dezembro e janeiro, enquanto a de boletos eletrônicos cresceu 41%.
Os bancos estão intensificando as ações para que os clientes cobradores utilizem a cobrança registrada. Com isso, aumentará, significativamente, o número de boletos eletrônicos disponíveis no DDA para a população. Entre os segmentos com maior foco estão os de condomínios, escolas e seguros. Outros serviços agregados ao sistema DDA estão os novos dispositivos de alertas de recebimento de boletos eletrônicos para os usuários, como os por meio de mensagens em celulares e Internet Banking.
Sobre o DDA
O Débito Direto Autorizado (DDA) é um sistema sem paralelo no mundo, que permite a apresentação eletrônica de boletos de cobrança, como os de escola, condomínio e clube. O serviço proporciona ao cobrador (cedente) vantagens como agilidade (o ciclo comercial poderá ser reduzido a dois dias), rapidez, certeza da entrega, integridade dos dados, segurança e facilidade no envio de instruções. Para o pagador (sacado), os benefícios são facilidade de acesso, sigilo, segurança, certeza do recebimento - e em tempo -, além de automação do processo da área de contas a pagar, no caso específico de empresas. O projeto continua despertando o interesse em autoridades do setor bancário de diversos países.
Como funciona
Ø O cliente pessoa física ou jurídica se cadastra como "sacado eletrônico" em um ou mais bancos nos quais tem conta. Basta preencher um formulário com informações pré-definidas pelo banco - a maioria dos bancos disponibiliza o cadastramento diretamente pela Internet e pelo caixa eletrônico.
Ø A empresa que receberá o pagamento (cedente) se cadastra no banco de seu relacionamento, para que suas cobranças sejam registradas e emitidas pelos bancos.
Ø Se o cliente pagador (sacado) estiver cadastrado e se o recebedor (cedente) tiver registrado as suas cobranças, nas quais constam o CPF/CNPJ dos sacados, será possível visualizar o boleto eletrônico pelo DDA.
Fonte: FEBRABAN - Federação Brasileira de Bancos
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Data Center verde: técnicas para consumir menos energia
Hoje, uma grande preocupação das empresas que gerenciam datacenters é o Consumo de energia. Cada vez mais servidores são necessários para suprir a demanda crescente de produtos online. E isso implica em mais espaço, mais banda, mais poder de processamento e também, mais energia tanto para suprir os computadores, quanto para fazer funcionar os sistemas de refrigeração.
“Antigamente, você pensava em um Data Center como um todo gelado. Hoje algumas áreas podem ser quentes e outras frias: onde o servidor toma um ar é frio e aonde ele joga o ar elas podem ser quentes, e você pode tirar esse calor de forma mais simples do Data Center. Então ele é um esquema que aumenta a eficiência do ar condicionado dentro do Data Center.”
Mas como aumentar a eficiência da refrigeração no datacenter? Uma das técnicas utilizadas é a de criar corredores quentes e frios, alternadamente.
“Hoje em dia, todos os servidores modernos, de classe, usados no Data Center, eles sugam o ar frio pela frente e jogam para trás, então basicamente corredor é quando os servidores ficam de frente para o outro na troca de ar frio. Os corredores quentes são onde o ar que sai dos servidores ele é levado para o teto do Data Center onde ele é retirado para ser refrigerado e enviado por baixo. Então esse ciclo trás auto eficiência para o processo de refrigeração e economiza energia elétrica.”
Hoje, o processador é o elemento que mais consome energia em um datacenter, seguido do disco rígido. A indústria tem se esforçado para aumentar a eficiência dessas peças. Os discos estão cada vez menores. Já os processadores se tornaram inteligentes, e consomem menos energia se tiverem menor carga de trabalho. A virtualização também é peça fundamental no processo de economia energética.
“A média de utilização do Data Center chega a 10% do servidor. Ai o trabalho da virtualização é diminuir o numero de servidores e fazer com que a utilização fique mais alta. Ou seja, um numero menor de servidores você consegue oferecer a mesma quantidade de fornecimento do serviço”.
Países frios, geralmente, levam vantagem nessa equação, uma vez que precisam de menos energia para refrigerar os ambientes. Mas por outro lado, o Brasil acaba se mantendo em uma posição confortável nesse ranking. 85% da energia que consumimos vem de usinas hidrelétricas. Portanto, energia limpa, que não emite CO2 para atmosfera.
“As empresas de data Center já estão pensando nisso, por dois motivos: Pela Sustentabilidade e pelo corte de custos. Ou seja, uma coisa leva a outra e o Data Center esta acompanhando essa tendência do “Green Computing”.
Fonte: Olhar Digital
“Antigamente, você pensava em um Data Center como um todo gelado. Hoje algumas áreas podem ser quentes e outras frias: onde o servidor toma um ar é frio e aonde ele joga o ar elas podem ser quentes, e você pode tirar esse calor de forma mais simples do Data Center. Então ele é um esquema que aumenta a eficiência do ar condicionado dentro do Data Center.”
Mas como aumentar a eficiência da refrigeração no datacenter? Uma das técnicas utilizadas é a de criar corredores quentes e frios, alternadamente.
“Hoje em dia, todos os servidores modernos, de classe, usados no Data Center, eles sugam o ar frio pela frente e jogam para trás, então basicamente corredor é quando os servidores ficam de frente para o outro na troca de ar frio. Os corredores quentes são onde o ar que sai dos servidores ele é levado para o teto do Data Center onde ele é retirado para ser refrigerado e enviado por baixo. Então esse ciclo trás auto eficiência para o processo de refrigeração e economiza energia elétrica.”
Hoje, o processador é o elemento que mais consome energia em um datacenter, seguido do disco rígido. A indústria tem se esforçado para aumentar a eficiência dessas peças. Os discos estão cada vez menores. Já os processadores se tornaram inteligentes, e consomem menos energia se tiverem menor carga de trabalho. A virtualização também é peça fundamental no processo de economia energética.
“A média de utilização do Data Center chega a 10% do servidor. Ai o trabalho da virtualização é diminuir o numero de servidores e fazer com que a utilização fique mais alta. Ou seja, um numero menor de servidores você consegue oferecer a mesma quantidade de fornecimento do serviço”.
Países frios, geralmente, levam vantagem nessa equação, uma vez que precisam de menos energia para refrigerar os ambientes. Mas por outro lado, o Brasil acaba se mantendo em uma posição confortável nesse ranking. 85% da energia que consumimos vem de usinas hidrelétricas. Portanto, energia limpa, que não emite CO2 para atmosfera.
“As empresas de data Center já estão pensando nisso, por dois motivos: Pela Sustentabilidade e pelo corte de custos. Ou seja, uma coisa leva a outra e o Data Center esta acompanhando essa tendência do “Green Computing”.
Fonte: Olhar Digital
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Telhado feito de garrafas PET
O uso de garrafas PET em tapetes, bases de pufes, luminárias e sistemas de aquecimento solar já é conhecido. Pois no segmento de materiais de construção, o tal polietieleno tereftalato também vem ganhando destaque. Em Manaus, o engenheiro eletrônico Luiz Antônio Pereira Formariz começou a investir na resina, tradicionalmente usadas em embalagens de refrigerante e água mineral, para fazer telhas. Assim, fundou a empresa Telhas Leve. O custo do metro quadrado do produto é de R$ 39, duas vezes mais alto que o da telha convencional de barro, que gira em torno de R$ 19. Mas, de acordo com Formariz, devido à sua leveza, o gasto com a estrutura do telhado custa R$ 15, um quarto do preço da tradicional, que é de R$ 70 em média.
As telhas de PET podem ainda ser encontradas em diferentes cores, como azul, amarela e vermelha. A marrom-cerâmica reproduz fielmente o tom das peças de barro. E a durabilidade do produto pode ser até cinco vezes maior. Além disso, Formariz destaca a importância que o produto traz ao meio Ambiente .
“Hoje em dia, devido a popularização do Consumo de refrigerantes embalados em garrafas de PET, a telha plástica tornou-se também uma grave ameaça ao meio Ambiente , pois, após o Consumo do conteúdo dessas garrafas, elas se transformam em lixo, causando poluições que afetam drasticamente o meio Ambiente . Com a Reciclagem do PET, existe a possibilidade de controlar esse problema, pois o material poderá ser transformado em outros produtos de grande utilidade e necessidades básicas para as pessoas”, explica o engenheiro.
A coleta das garrafas PET é feita por cooperativas e associações de catadores de lixo. A Reciclagem do material, segundo o engenheiro, além de poder contribuir para uma possível fonte de renda para famílias pobres ou desempregadas, reduz os de custos de fabricação dos produtos. Por ser um material que depende apenas de coleta, Reciclagem , e dos devidos tratamentos de preparação, o plástico implica num preço um pouco menor do que se fosse comprado novo.
PLÁSTICO RECICLADO PODE SUBSTITUIR O COMPENSADO EM ESTRUTURA DE EDIFÍCIOS - O plástico reciclado também vem substituindo os compensados de madeira tradicionalmente utilizados na construção de edifícios como suporte para a confecção da laje plana (”tipo cogumelo”, feita de concreto e que não necessita de vigas).
A ideia é da Premag, do Ceará, que fabrica o chamado “plasterit” partir de garrafas PET recolhidas por cerca de mil catadores da região. Segundo o engenheiro Luiz Edmundo Pereira, sócio-diretor da empresa, o emprego do plasterit na estrutura dos prédios pode trazer uma economia de cerca de 15% no valor da estrutura do prédio, pois o compensado do material pode ser reutilizado várias vezes.
“Essa concepção estrutural, aliada ao uso das formas plásticas com material reciclado e de peças metálicas, reduz o gasto de madeira a praticamente zero, numa edificação. Além disso, o uso da plasterit na construção civil evita o desmatamento e ainda a queima de madeira, já que os compensados tradicionais têm pouca durabilidade e são, posteriormente, queimados”, afirma Pereira.
A Premag, que foi contemplada com o prêmio Top Imobiliário 2009 da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-Niterói), na categoria Sustentabilidade ambiental, já ergueu seis edificações com essa tecnologia no estado. E há mais cinco em construção: duas em Niterói, duas em Rio das Ostras e uma em Macaé. Entre elas, a do Hospital Icaraí, na Marquês do Paraná, e o prédio residencial La Brisa, na Praia de Piratininga.
Fonte: Yahoo Notícias
As telhas de PET podem ainda ser encontradas em diferentes cores, como azul, amarela e vermelha. A marrom-cerâmica reproduz fielmente o tom das peças de barro. E a durabilidade do produto pode ser até cinco vezes maior. Além disso, Formariz destaca a importância que o produto traz ao meio Ambiente .
“Hoje em dia, devido a popularização do Consumo de refrigerantes embalados em garrafas de PET, a telha plástica tornou-se também uma grave ameaça ao meio Ambiente , pois, após o Consumo do conteúdo dessas garrafas, elas se transformam em lixo, causando poluições que afetam drasticamente o meio Ambiente . Com a Reciclagem do PET, existe a possibilidade de controlar esse problema, pois o material poderá ser transformado em outros produtos de grande utilidade e necessidades básicas para as pessoas”, explica o engenheiro.
A coleta das garrafas PET é feita por cooperativas e associações de catadores de lixo. A Reciclagem do material, segundo o engenheiro, além de poder contribuir para uma possível fonte de renda para famílias pobres ou desempregadas, reduz os de custos de fabricação dos produtos. Por ser um material que depende apenas de coleta, Reciclagem , e dos devidos tratamentos de preparação, o plástico implica num preço um pouco menor do que se fosse comprado novo.
PLÁSTICO RECICLADO PODE SUBSTITUIR O COMPENSADO EM ESTRUTURA DE EDIFÍCIOS - O plástico reciclado também vem substituindo os compensados de madeira tradicionalmente utilizados na construção de edifícios como suporte para a confecção da laje plana (”tipo cogumelo”, feita de concreto e que não necessita de vigas).
A ideia é da Premag, do Ceará, que fabrica o chamado “plasterit” partir de garrafas PET recolhidas por cerca de mil catadores da região. Segundo o engenheiro Luiz Edmundo Pereira, sócio-diretor da empresa, o emprego do plasterit na estrutura dos prédios pode trazer uma economia de cerca de 15% no valor da estrutura do prédio, pois o compensado do material pode ser reutilizado várias vezes.
“Essa concepção estrutural, aliada ao uso das formas plásticas com material reciclado e de peças metálicas, reduz o gasto de madeira a praticamente zero, numa edificação. Além disso, o uso da plasterit na construção civil evita o desmatamento e ainda a queima de madeira, já que os compensados tradicionais têm pouca durabilidade e são, posteriormente, queimados”, afirma Pereira.
A Premag, que foi contemplada com o prêmio Top Imobiliário 2009 da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-Niterói), na categoria Sustentabilidade ambiental, já ergueu seis edificações com essa tecnologia no estado. E há mais cinco em construção: duas em Niterói, duas em Rio das Ostras e uma em Macaé. Entre elas, a do Hospital Icaraí, na Marquês do Paraná, e o prédio residencial La Brisa, na Praia de Piratininga.
Fonte: Yahoo Notícias
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Tratamento de esgoto por raízes dá resultado positivo em Foz
O sistema alternativo de tratamento de esgoto por zona de raízes, implantado na Escola Municipal Padre Luigi Salvucci, de Foz do Iguaçu, está apresentando bons resultados. A constatação é dos técnicos da Sanepar, que acompanham o processo para testar a eficiência do tratamento.
As análises mostraram que o tratamento é eficiente. Foram verificados mais de 20 parâmetros, entre químicos e biológicos, do esgoto antes do tratamento e do efluente (parte líquida do esgoto tratado). As análises de DQO (Demanda Química de Oxigênio), que mede a redução da carga orgânica existente no esgoto - um dos parâmetros responsáveis para testar a eficiência do tratamento -, mostraram variação positiva entre 52% e 99%, apresentando média de 85,5%.
Para a diretora de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar, Maria Arlete Rosa, o resultado apresentado nas análises mostra que o sistema pode ser uma alternativa para propriedades rurais, áreas de pouca densidade populacional ou onde o sistema convencional é inviável economicamente. “O acompanhamento do processo de tratamento realizado até agora atestou a eficiência do sistema”, completa.
Funcionamento
Desenvolvido pelas biólogas da UFPR (Universidade Federal do Paraná) Tamara Van Kaick e Caroline de Macedo, o projeto prevê a adoção de um sistema natural de tratamento de esgoto em regiões de solo com baixa capacidade de absorção e filtragem de material orgânico. O sistema, que já é utilizado na Alemanha e foi adaptado para o Paraná, utiliza plantas aeróbicas como papirus, cana-da-índia, cortadélia, sterelizia e helicônia. As raízes dessas espécies são responsáveis pela retenção dos dejetos e oxigenação.
A montagem do sistema é simples e consiste na instalação de um tanque de concreto com uma camada de areia e outra de pedra brita, cobertas pelas plantas, no canal de entrada de esgoto. O esgoto é lançado por meio de sistema de tubulações instaladas logo abaixo de uma área plantada, ou seja, na zona de raízes. Esta área plantada é dimensionada de acordo com o volume de esgoto previsto para ser tratado.
Por ser uma tecnologia de baixo custo, contribui para resolver o problema de tratamento convencional dos dejetos. A Sanepar também está financiando estudos com a mesma tecnologia na Ilha da Peças, no litoral paranaense.
Fonte: Rede de Tecnologia Social - RTS
As análises mostraram que o tratamento é eficiente. Foram verificados mais de 20 parâmetros, entre químicos e biológicos, do esgoto antes do tratamento e do efluente (parte líquida do esgoto tratado). As análises de DQO (Demanda Química de Oxigênio), que mede a redução da carga orgânica existente no esgoto - um dos parâmetros responsáveis para testar a eficiência do tratamento -, mostraram variação positiva entre 52% e 99%, apresentando média de 85,5%.
Para a diretora de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar, Maria Arlete Rosa, o resultado apresentado nas análises mostra que o sistema pode ser uma alternativa para propriedades rurais, áreas de pouca densidade populacional ou onde o sistema convencional é inviável economicamente. “O acompanhamento do processo de tratamento realizado até agora atestou a eficiência do sistema”, completa.
Funcionamento
Desenvolvido pelas biólogas da UFPR (Universidade Federal do Paraná) Tamara Van Kaick e Caroline de Macedo, o projeto prevê a adoção de um sistema natural de tratamento de esgoto em regiões de solo com baixa capacidade de absorção e filtragem de material orgânico. O sistema, que já é utilizado na Alemanha e foi adaptado para o Paraná, utiliza plantas aeróbicas como papirus, cana-da-índia, cortadélia, sterelizia e helicônia. As raízes dessas espécies são responsáveis pela retenção dos dejetos e oxigenação.
A montagem do sistema é simples e consiste na instalação de um tanque de concreto com uma camada de areia e outra de pedra brita, cobertas pelas plantas, no canal de entrada de esgoto. O esgoto é lançado por meio de sistema de tubulações instaladas logo abaixo de uma área plantada, ou seja, na zona de raízes. Esta área plantada é dimensionada de acordo com o volume de esgoto previsto para ser tratado.
Por ser uma tecnologia de baixo custo, contribui para resolver o problema de tratamento convencional dos dejetos. A Sanepar também está financiando estudos com a mesma tecnologia na Ilha da Peças, no litoral paranaense.
Fonte: Rede de Tecnologia Social - RTS
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
SP: pós-graduação em TI Verde inicia em março
Inicia no mês de março um novo curso de pós-graduação focado num mercado muito debatido no último ano: o de TI Verde.
Ministrado pela Universidade Cidade de São Paulo – Unicid -, o curso Tecnologia da Informação e Responsabilidade Socioambiental - Green IT – será destinado a gestores em tecnologia da informação e administradores de empresas que tenham projetos com olho na responsabilidade socioambiental.
Os alunos serão preparados para assuntos como direito ambiental, marketing, gestão de projetos, controle ambiental, planejamento ambiental e virtualização, por exemplo. Além disso, os estudantes vão desenvolver projetos, e acompanharão as fases de execução e análise dos dados obtidos.
A carga horária do curso é de 360 horas, que será cumprida num período de 12 meses. Os interessados podem acessar o site da Universidade para mais informações - http://www.cidadesp.edu.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm
Fonte: Olhar Digital
Ministrado pela Universidade Cidade de São Paulo – Unicid -, o curso Tecnologia da Informação e Responsabilidade Socioambiental - Green IT – será destinado a gestores em tecnologia da informação e administradores de empresas que tenham projetos com olho na responsabilidade socioambiental.
Os alunos serão preparados para assuntos como direito ambiental, marketing, gestão de projetos, controle ambiental, planejamento ambiental e virtualização, por exemplo. Além disso, os estudantes vão desenvolver projetos, e acompanharão as fases de execução e análise dos dados obtidos.
A carga horária do curso é de 360 horas, que será cumprida num período de 12 meses. Os interessados podem acessar o site da Universidade para mais informações - http://www.cidadesp.edu.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm
Fonte: Olhar Digital
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Divertidas e sustentáveis: Embalagens ajudam a recolher as fezes de cachorros
Não é preciso ter cachorro para sabe que deixar as fezes do animal na rua é um problema para todos que circulam por ali. Para resolver a questão, muita gente utiliza sacos plásticos – o que ajuda a limpar a rua, mas gera mais lixo para o meio Ambiente . Uma solução higiênica e sustentável foi desenvolvida por duas designers alemãs: uma embalagem 100% biodegradável e capaz de deixar as calçadas mais limpas de forma charmosa e divertida.
A Dog Poo Bags é uma coleção composta por 16 modelos de embalagens próprias para recolher o coco dos cachorros. Os donos conscientes e responsáveis (não apenas com a limpeza pública, mas também com os seus impactos no meio Ambiente ) só precisam apanhar a sujeira dos bichinhos e jogar o pacotinho no lixo. Em pouco tempo tudo terá se degradado.
O produto resolve um problema causado pela maioria dos donos de cachorros, que utilizam sacos plásticos, como os de supermercado, para recolher o coco do cão: as fezes dos animais se decompõem em poucas semanas, enquanto que o saco plástico que o guarda pode levar até centenas de anos para desaparecer.
Além disso, muita gente deixa esse saquinho na rua – contribuindo com o entupimento de bueiros e com as enchentes típicas dos períodos de chuva.
Correto e divertido
Assim, tanto as embalagens quanto a caca guardada lá dentro retornam ao meio Ambiente em pouco tempo, sem agredir tanto o meio Ambiente .
E para tornar as embalagens ainda mais atrativas, as designers criaram ícones e desenhos diferentes para cada uma delas – apropriadas para todos os tipos de cachorro, de Chihuahuas a Filas.
Com frases divertidas, como “Recolha e Siga”, “Tamanho Importa”, “Merdas Acontecem” e “Não me culpem”, as designers Nina Dautzenberg e Andrea Gadesmann ajudam de forma bem humorada a tornar esse momento menos desagradável e mais amigo do meio Ambiente .
Os pacotes com 16 embalagens já estão à venda pelo site das designers (http://www.poopoobags.com/). Eles custam 12,90 euros e vêm com oito estampas diferentes.
Fonte: EcoD
A Dog Poo Bags é uma coleção composta por 16 modelos de embalagens próprias para recolher o coco dos cachorros. Os donos conscientes e responsáveis (não apenas com a limpeza pública, mas também com os seus impactos no meio Ambiente ) só precisam apanhar a sujeira dos bichinhos e jogar o pacotinho no lixo. Em pouco tempo tudo terá se degradado.
O produto resolve um problema causado pela maioria dos donos de cachorros, que utilizam sacos plásticos, como os de supermercado, para recolher o coco do cão: as fezes dos animais se decompõem em poucas semanas, enquanto que o saco plástico que o guarda pode levar até centenas de anos para desaparecer.
Além disso, muita gente deixa esse saquinho na rua – contribuindo com o entupimento de bueiros e com as enchentes típicas dos períodos de chuva.
Correto e divertido
Assim, tanto as embalagens quanto a caca guardada lá dentro retornam ao meio Ambiente em pouco tempo, sem agredir tanto o meio Ambiente .
E para tornar as embalagens ainda mais atrativas, as designers criaram ícones e desenhos diferentes para cada uma delas – apropriadas para todos os tipos de cachorro, de Chihuahuas a Filas.
Com frases divertidas, como “Recolha e Siga”, “Tamanho Importa”, “Merdas Acontecem” e “Não me culpem”, as designers Nina Dautzenberg e Andrea Gadesmann ajudam de forma bem humorada a tornar esse momento menos desagradável e mais amigo do meio Ambiente .
Os pacotes com 16 embalagens já estão à venda pelo site das designers (http://www.poopoobags.com/). Eles custam 12,90 euros e vêm com oito estampas diferentes.
Fonte: EcoD
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
É chique ser sustentável
Os valores dos consumidores estão mudando em todo o mundo, e isso tem se refletido em seu comportamento diante dos produtos, das marcas e das empresas. “Há uma nova tendência, e espero que não seja passageira: as causas sociais são a nova forma de status”, declara Mitch Markson, diretor global de Criatividade e Consumo da agência de Relações Públicas Edelman.
Markson fez essa afirmação durante a apresentação, em São Paulo, da terceira edição da pesquisa Good Purpose, realizada pela Edelman em dez países (Alemanha, Brasil, Canadá, China, Estados Unidos, França, Índia, Inglaterra, Itália e Japão). O estudo é realizado anualmente com o objetivo de saber como as ações de responsabilidade Social e ambiental afetam os negócios das empresas. A pesquisa ouviu cerca de 6000 pessoas entre 18 e 64 anos — consumidores comuns, e não líderes de opinião. O resultado (em inglês) pode ser visto aqui.
Uma das mudanças de valores mais significativas é que encontrar felicidade em consumir parece fazer parte do passado. “Agora, mais é menos”, diz Markson, baseado nos dados da pesquisa. “Apenas 16% dos consumidores ouvidos neste ano disseram encontrar satisfação em fazer compras. No ano passado, eram 25%. Entre os consumidores brasileiros, a diferença é ainda maior: 29% disseram encontrar satisfação em ir às compras em 2008, enquanto este ano foram apenas 14%”, revela Markson.
Causas sociais e ambientais motivam o consumidor
Entre as maiores preocupações dos consumidores, tanto no Brasil quanto no mundo, estão: proteger o meio Ambiente , aumentar a qualidade dos serviços de saúde, reduzir a pobreza, amenizar a fome e a falta de moradia e que todos tenham oportunidades iguais na educação.
Muitos dados da pesquisa mostram que os consumidores reconhecem as Boas causas e estão dispostos a apoiar as marcas e empresas que as praticam. Eis a síntese de alguns números, que revelam duas tendências: as porcentagens de resposta positiva são invariavelmente superiores às do ano passado, e os índices brasileiros são sempre mais altos que a média mundial:
- 81% dos consumidores brasileiros recomendariam uma marca que apóia uma boa causa (média mundial: 64%).
- 82% dos consumidores brasileiros ajudariam uma marca a promover seus produtos se houvesse uma boa causa por trás deles (média mundial: 59%).
- Entre dois produtos com preço e qualidade semelhantes, 71% dos consumidores brasileiros escolhem um deles pela causa Social (média mundial: 43%). O segundo fator que pesa na escolha, no Brasil, é design e inovação, com 18% (média mundial: 34%).
- 75% dos consumidores brasileiros disseram ter comprado, no último ano, um produto de uma marca que apóia uma boa causa, mesmo que não fosse o mais barato (média mundial: 61%)
- Se o preço não fosse um fator determinante, 80% dos consumidores brasileiros prefeririam um carro híbrido, e apenas 20%, um carro de luxo (médias mundiais: 67% e 33%, respectivamente); 79% iriam preferir uma casa ambientalmente correta, e 21%, uma casa grande (médias mundiais: 70% e 30%, respectivamente).
- 76% dos brasileiros têm uma opinião melhor sobre empresas que integram as Boas causas aos seus negócios, independentemente dos motivos pelos quais o fazem (média mundial: 59%).
- 89% dos consumidores brasileiros dizem esperar que as marcas façam algo para apoiar uma boa causa (média mundial: 64%)
- 75% dos brasileiros procuram marcas que façam mais do que apenas oferecer um bom produto ou serviço (média mundial: 58%)
- 86% dos consumidores brasileiros querem que as marcas os ajudem a fazer uma diferença positiva no mundo (média mundial: 63%).
- 83% dos brasileiros mudariam de marca se outra marca, de qualidade semelhante, apoiasse uma boa causa (média mundial: 67%)
- 67% das pessoas no Brasil conhecem marcas que apóiam Boas causas por meio de seus produtos e serviços. Em 2008, esse número era de 50%
De acordo com Mitch Markson, os brasileiros revelaram-se os mais otimistas e os que demonstraram mais compaixão entre os consumidores ouvidos na pesquisa; os japoneses foram os mais céticos. No Brasil, 64% disseram estar pessoalmente envolvidos no apoio a uma boa causa, enquanto a média mundial foi 52%.
Um número tão acima da média talvez seja explicado pelo conceito abrangente de “boa causa” compreendido pelos brasileiros, segundo Letícia Lyra, diretora de Consumo e Saúde da Edelman Brasil. “Os brasileiros consideram como envolvimento em Boas causas não só ações como trabalho voluntário, mas até a doação de dinheiro ou de uma cesta básica”, afirma Letícia. “Mas, os dados mostram que os brasileiros têm vontade de se engajar em alguma causa, e comprar um produto que apóie uma causa Social talvez seja reflexo disso.”
Eles falam, mas eles fazem?
Índices tão altos de sensibilidade a causas sociais e ambientais, tanto no Brasil como no mundo, geram uma dúvida: os consumidores não estariam simplesmente declarando os valores em que acreditam, e não seu comportamento? Em outras palavras, disseram o que gostariam de fazer quando vão às compras, e não o que realmente fazem? Muitas pesquisas sobre o comportamento do consumidor, como algumas do Instituto Akatu, mostram que existe essa distância entre falar e fazer. Além disso, há pouca informação disponível ao consumidor sobre os atributos de Sustentabilidade dos produtos, mostrando quais seus impactos sociais e ambientais positivos, tornando difícil transformar a intenção em atitude.
Para Mitch Markson, esses índices altos devem ser compreendidos como uma “janela”. “Certamente há uma porcentagem dessas pessoas que falam, mas não fazem”, acredita. “Mesmo assim, esses índices são bastante significativos.” Um dos dados da pesquisa Good Purpose mostra que pelo menos a preocupação com os temas da Sustentabilidade já chegou ao cotidiano das pessoas. No Brasil, 78% declararam sentir que está se tornando cada vez mais inaceitável, em sua comunidade, não se esforçar para mostrar preocupação com o meio Ambiente ou para ter um estilo de vida mais saudável.
Em relação à falta de informações sobre os produtos, Markson ressalta que ela é real, mas não determinante: “para apoiar as Boas causas sociais e ambientais, o consumidor faz sua escolha baseado na marca, e não no produto”. Ele destaca, entretanto, que há uma enorme oportunidade para que as informações sobre os impactos sociais e ambientais do produto sejam destacados. “Os consumidores têm de ser lembrados o tempo todo sobre os atributos do produto, desde a publicidade até o ponto de venda. Dessa forma, podem ter mais ação na hora da compra, transformando valores em atitude”, acredita Markson.
A nova era da Responsabilidade Social Mútua
Diante da postura dos consumidores revelada pela Good Purpose 2009, Mitch Markson avalia que a grande pergunta para as empresas é: “como dar mais sentido à experiência de compra?” Uma das conclusões da pesquisa é que o consumidor espera que as marcas tenham um papel cada vez maior no envolvimento com questões sociais e que as empresas dêem cada vez mais atenção tanto aos seus negócios como às necessidades da sociedade.
Markson acredita que a Responsabilidade Social Empresarial deve agora se tornar a Responsabilidade Social Mútua. “No passado, a Responsabilidade Social Empresarial dizia como as empresas tinham de fazer o bem. Agora, a Responsabilidade Social Mútua é sobre o que podemos fazer juntos — empresas, marcas, consumidores, governos”, explica. “Não se trata de assinar um cheque, mas de ter um compromisso permanente e sustentável transformando-se em uma relação entre empresas e consumidores.”
Além de assumir esses compromissos, as empresas devem contar isso ao consumidor: 81% dos brasileiros não vêem problema se as empresas fizerem propaganda de suas causas sociais. “Mas, as empresas devem compartilhar o que estão fazendo, e não se gabar”, enfatiza Markson. “Se fizerem isso de maneira sustentável, terão a aprovação dos consumidores. Se fizerem apenas por ‘marketing verde’, não terão.”
Fonte: Instituto AKATU
Markson fez essa afirmação durante a apresentação, em São Paulo, da terceira edição da pesquisa Good Purpose, realizada pela Edelman em dez países (Alemanha, Brasil, Canadá, China, Estados Unidos, França, Índia, Inglaterra, Itália e Japão). O estudo é realizado anualmente com o objetivo de saber como as ações de responsabilidade Social e ambiental afetam os negócios das empresas. A pesquisa ouviu cerca de 6000 pessoas entre 18 e 64 anos — consumidores comuns, e não líderes de opinião. O resultado (em inglês) pode ser visto aqui.
Uma das mudanças de valores mais significativas é que encontrar felicidade em consumir parece fazer parte do passado. “Agora, mais é menos”, diz Markson, baseado nos dados da pesquisa. “Apenas 16% dos consumidores ouvidos neste ano disseram encontrar satisfação em fazer compras. No ano passado, eram 25%. Entre os consumidores brasileiros, a diferença é ainda maior: 29% disseram encontrar satisfação em ir às compras em 2008, enquanto este ano foram apenas 14%”, revela Markson.
Causas sociais e ambientais motivam o consumidor
Entre as maiores preocupações dos consumidores, tanto no Brasil quanto no mundo, estão: proteger o meio Ambiente , aumentar a qualidade dos serviços de saúde, reduzir a pobreza, amenizar a fome e a falta de moradia e que todos tenham oportunidades iguais na educação.
Muitos dados da pesquisa mostram que os consumidores reconhecem as Boas causas e estão dispostos a apoiar as marcas e empresas que as praticam. Eis a síntese de alguns números, que revelam duas tendências: as porcentagens de resposta positiva são invariavelmente superiores às do ano passado, e os índices brasileiros são sempre mais altos que a média mundial:
- 81% dos consumidores brasileiros recomendariam uma marca que apóia uma boa causa (média mundial: 64%).
- 82% dos consumidores brasileiros ajudariam uma marca a promover seus produtos se houvesse uma boa causa por trás deles (média mundial: 59%).
- Entre dois produtos com preço e qualidade semelhantes, 71% dos consumidores brasileiros escolhem um deles pela causa Social (média mundial: 43%). O segundo fator que pesa na escolha, no Brasil, é design e inovação, com 18% (média mundial: 34%).
- 75% dos consumidores brasileiros disseram ter comprado, no último ano, um produto de uma marca que apóia uma boa causa, mesmo que não fosse o mais barato (média mundial: 61%)
- Se o preço não fosse um fator determinante, 80% dos consumidores brasileiros prefeririam um carro híbrido, e apenas 20%, um carro de luxo (médias mundiais: 67% e 33%, respectivamente); 79% iriam preferir uma casa ambientalmente correta, e 21%, uma casa grande (médias mundiais: 70% e 30%, respectivamente).
- 76% dos brasileiros têm uma opinião melhor sobre empresas que integram as Boas causas aos seus negócios, independentemente dos motivos pelos quais o fazem (média mundial: 59%).
- 89% dos consumidores brasileiros dizem esperar que as marcas façam algo para apoiar uma boa causa (média mundial: 64%)
- 75% dos brasileiros procuram marcas que façam mais do que apenas oferecer um bom produto ou serviço (média mundial: 58%)
- 86% dos consumidores brasileiros querem que as marcas os ajudem a fazer uma diferença positiva no mundo (média mundial: 63%).
- 83% dos brasileiros mudariam de marca se outra marca, de qualidade semelhante, apoiasse uma boa causa (média mundial: 67%)
- 67% das pessoas no Brasil conhecem marcas que apóiam Boas causas por meio de seus produtos e serviços. Em 2008, esse número era de 50%
De acordo com Mitch Markson, os brasileiros revelaram-se os mais otimistas e os que demonstraram mais compaixão entre os consumidores ouvidos na pesquisa; os japoneses foram os mais céticos. No Brasil, 64% disseram estar pessoalmente envolvidos no apoio a uma boa causa, enquanto a média mundial foi 52%.
Um número tão acima da média talvez seja explicado pelo conceito abrangente de “boa causa” compreendido pelos brasileiros, segundo Letícia Lyra, diretora de Consumo e Saúde da Edelman Brasil. “Os brasileiros consideram como envolvimento em Boas causas não só ações como trabalho voluntário, mas até a doação de dinheiro ou de uma cesta básica”, afirma Letícia. “Mas, os dados mostram que os brasileiros têm vontade de se engajar em alguma causa, e comprar um produto que apóie uma causa Social talvez seja reflexo disso.”
Eles falam, mas eles fazem?
Índices tão altos de sensibilidade a causas sociais e ambientais, tanto no Brasil como no mundo, geram uma dúvida: os consumidores não estariam simplesmente declarando os valores em que acreditam, e não seu comportamento? Em outras palavras, disseram o que gostariam de fazer quando vão às compras, e não o que realmente fazem? Muitas pesquisas sobre o comportamento do consumidor, como algumas do Instituto Akatu, mostram que existe essa distância entre falar e fazer. Além disso, há pouca informação disponível ao consumidor sobre os atributos de Sustentabilidade dos produtos, mostrando quais seus impactos sociais e ambientais positivos, tornando difícil transformar a intenção em atitude.
Para Mitch Markson, esses índices altos devem ser compreendidos como uma “janela”. “Certamente há uma porcentagem dessas pessoas que falam, mas não fazem”, acredita. “Mesmo assim, esses índices são bastante significativos.” Um dos dados da pesquisa Good Purpose mostra que pelo menos a preocupação com os temas da Sustentabilidade já chegou ao cotidiano das pessoas. No Brasil, 78% declararam sentir que está se tornando cada vez mais inaceitável, em sua comunidade, não se esforçar para mostrar preocupação com o meio Ambiente ou para ter um estilo de vida mais saudável.
Em relação à falta de informações sobre os produtos, Markson ressalta que ela é real, mas não determinante: “para apoiar as Boas causas sociais e ambientais, o consumidor faz sua escolha baseado na marca, e não no produto”. Ele destaca, entretanto, que há uma enorme oportunidade para que as informações sobre os impactos sociais e ambientais do produto sejam destacados. “Os consumidores têm de ser lembrados o tempo todo sobre os atributos do produto, desde a publicidade até o ponto de venda. Dessa forma, podem ter mais ação na hora da compra, transformando valores em atitude”, acredita Markson.
A nova era da Responsabilidade Social Mútua
Diante da postura dos consumidores revelada pela Good Purpose 2009, Mitch Markson avalia que a grande pergunta para as empresas é: “como dar mais sentido à experiência de compra?” Uma das conclusões da pesquisa é que o consumidor espera que as marcas tenham um papel cada vez maior no envolvimento com questões sociais e que as empresas dêem cada vez mais atenção tanto aos seus negócios como às necessidades da sociedade.
Markson acredita que a Responsabilidade Social Empresarial deve agora se tornar a Responsabilidade Social Mútua. “No passado, a Responsabilidade Social Empresarial dizia como as empresas tinham de fazer o bem. Agora, a Responsabilidade Social Mútua é sobre o que podemos fazer juntos — empresas, marcas, consumidores, governos”, explica. “Não se trata de assinar um cheque, mas de ter um compromisso permanente e sustentável transformando-se em uma relação entre empresas e consumidores.”
Além de assumir esses compromissos, as empresas devem contar isso ao consumidor: 81% dos brasileiros não vêem problema se as empresas fizerem propaganda de suas causas sociais. “Mas, as empresas devem compartilhar o que estão fazendo, e não se gabar”, enfatiza Markson. “Se fizerem isso de maneira sustentável, terão a aprovação dos consumidores. Se fizerem apenas por ‘marketing verde’, não terão.”
Fonte: Instituto AKATU
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Empresa americana lança celular lavável!
A empresa norte-americana Seal Shield anunciou o lançamento do telefone celular 100% à prova d'água e coberto com um revestimento antimicrobiano, o SEAL CELL!
Segundo a empresa, o aparelho pode ser lavado em uma pia ou lava-louças, o que ajudaria a prevenir a proliferação de bactérias comuns em superfícies frequentemente manuseadas. Sua tecnologia pode ajudar a evitar a proliferação de microorganismos como H1N1, Norovirus e MRSA.
O celular é GSM Dual-SIM quadribanda, com câmera de 2 MP, lanterna LED, conexão de dados via GPRS, Bluetooth 2.0, GPS e tecnologia para eliminação do ruído em ligações.
O aparelho chega ao mercado no início deste ano, com preço ainda não definido.
Fonte: Olhar Digital
Segundo a empresa, o aparelho pode ser lavado em uma pia ou lava-louças, o que ajudaria a prevenir a proliferação de bactérias comuns em superfícies frequentemente manuseadas. Sua tecnologia pode ajudar a evitar a proliferação de microorganismos como H1N1, Norovirus e MRSA.
O celular é GSM Dual-SIM quadribanda, com câmera de 2 MP, lanterna LED, conexão de dados via GPRS, Bluetooth 2.0, GPS e tecnologia para eliminação do ruído em ligações.
O aparelho chega ao mercado no início deste ano, com preço ainda não definido.
Fonte: Olhar Digital
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Tecnologia na Educação: Experiencia Laptop na sala de aula
Na última semana, a Agência Brasil (www.agenciabrasil.gov.br) anunciou que a fabricante CCE venceu o pregão para a compra de 150 mil computadores que serão distribuídos em 300 escolas públicas. Trata-se dos laptops do programa Um Computador por Aluno (UCA) que devem finalmente chegar às escolas em 2010.
Seguindo sua concepção de que o uso da tecnologia no trabalho pedagógico tem sido um grande aliado para os bons resultados e antecipando-se às tendências, o Sistema COC implementa desde 2007 o revolucionário projeto de mídias digitais. Nesse projeto, cada aluno tem um computador individual. A política de um computador por aluno já vinha sendo testada em algumas unidades da instituição, e agora será estendida a toda a rede própria de escolas em todo o Brasil. As unidades proprias do COC estão localizadas em Araçatuba (SP), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Maceió (AL), Ribeirão Preto (SP), Salvador (BA), São Paulo (SP), Vila Velha e Vitória (ES).
Com os laptops, conhecidos nas escolas como LAPCOCS, o projeto das aulas digitais passa a integrar o projeto pedagógico dos alunos da 6º série do ensino fundamental e 1º ano do ensino médio.
Com essas aulas, a participação dos alunos passa a ser mais ativa e o ensino se torna mais individualizado, permitindo que os interesses sejam respeitados e o aprendizado, mais motivado.
O professor dispõe agora de uma ferramenta diferenciada e extremamente atraente para enriquecer seu trabalho e motivar seus alunos, levando-os a resultados significativos no processo de ensino e aprendizagem.
O propósito dessa abordagem é levar o aluno a ampliar significativamente o contexto dos conteúdos aprendidos de forma tradicional, pois ele dispõe, entre outros recursos, de um material produzido a partir de temas da atualidade e próximo da sua realidade.
Conteúdo Digital
Além dos computadores, as unidades do COC também utilizam lousas digitais, uma lousa eletrônica acoplada à lousa branca, com tecnologia e design exclusivos e patenteada pelo Sistema COC de Ensino. É totalmente interativa e especial para as projeções das aulas digitais, possibilitando a utilização e a integração de diferentes linguagens em um Ambiente único de trabalho.
A DigiCOC 2, por exemplo, é sensível ao toque (touch screen) e possui uma tela dupla, que facilita abordagem de diferentes tipos de conteúdo, além de possuir sistema de projeção 3D.
As aulas digitais são aulas elaboradas pelos professores do Sistema COC utilizando vídeos, animações, fotos e ilustrações disponíveis nos bancos de dados da Editora COC. São aulas personalizadas, interativas e que contribuem para que o aprendizado seja mais eficiente e prazeroso.
O COC em sua Casa é um completo portal na Internet, exclusivo para os alunos do COC. Trata-se de uma extensão virtual da escola que possibilita aos alunos a continuidade das atividades escolares por meio da Internet. Com esse recurso, os alunos podem ter, nas muitas salas virtuais, além do enriquecimento cultural, o esclarecimento de dúvidas dos conteúdos programáticos. Tudo sem sair de casa.
Professores, coordenadores, diretores e mantenedores também contam com diversos ambientes que lhes permitem gerenciar a relação aluno-escola e escola-COC, em atividades como agenda do aluno, boletim on-line, material digitalizado, banco de provas
Compreensão facilitada
Com o material digital do COC, o conteúdo passa a ser um instrumento de aprendizagem, e não o seu fim. A finalidade é o desenvolvimento de habilidades e competências que permitam o uso desse conteúdo em diversos contextos e situações, ou seja, o aluno aprende não só os conteúdos, mas a utilizá-los em sua vida prática. Com o material digital os conteúdos são interativos, permitindo maior participação do aluno em seu processo de aprendizagem de acordo com suas necessidades.
Para quem acha que a discussão da tecnologia na educação acontece a poucos anos, vale a pena conhecer o trabalho da professora Léa Fagundes, que há mais de duas décadas desenvolve com pioneirismo seu trabalho nessa área. Psicóloga com mestrado e doutorado em Psicologia e Informática, coordena projetos no Laboratório de Estudos Cognitivos (LEC) - que ajudou a fundar na década de 70 - pertencente ao Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Entre muitas das constatações de Léa Fagundes está a vantagem do aprendizado com o auxílio do computador que, por exemplo, permite a visualização de objetos de maneira tridimensional – o que é absolutamente inestimável na assimilação do conhecimento, segundo Léa: “quanto maior sua capacidade de ver as coisas, maior sua compreensão delas”, explica. Outra vantagem, conforme destaca Fagundes, “é a interação do aluno com conteúdos múltiplos e associados, por exemplo, história e geografia que com o auxílio da internet permite ao aluno analisar uma passagem histórica sobre fluxo migratório e ainda visualizar a marcha migratória com a ajuda do Google Earth”.
Fonte: Assessoria de Imprensa COC
Seguindo sua concepção de que o uso da tecnologia no trabalho pedagógico tem sido um grande aliado para os bons resultados e antecipando-se às tendências, o Sistema COC implementa desde 2007 o revolucionário projeto de mídias digitais. Nesse projeto, cada aluno tem um computador individual. A política de um computador por aluno já vinha sendo testada em algumas unidades da instituição, e agora será estendida a toda a rede própria de escolas em todo o Brasil. As unidades proprias do COC estão localizadas em Araçatuba (SP), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Maceió (AL), Ribeirão Preto (SP), Salvador (BA), São Paulo (SP), Vila Velha e Vitória (ES).
Com os laptops, conhecidos nas escolas como LAPCOCS, o projeto das aulas digitais passa a integrar o projeto pedagógico dos alunos da 6º série do ensino fundamental e 1º ano do ensino médio.
Com essas aulas, a participação dos alunos passa a ser mais ativa e o ensino se torna mais individualizado, permitindo que os interesses sejam respeitados e o aprendizado, mais motivado.
O professor dispõe agora de uma ferramenta diferenciada e extremamente atraente para enriquecer seu trabalho e motivar seus alunos, levando-os a resultados significativos no processo de ensino e aprendizagem.
O propósito dessa abordagem é levar o aluno a ampliar significativamente o contexto dos conteúdos aprendidos de forma tradicional, pois ele dispõe, entre outros recursos, de um material produzido a partir de temas da atualidade e próximo da sua realidade.
Conteúdo Digital
Além dos computadores, as unidades do COC também utilizam lousas digitais, uma lousa eletrônica acoplada à lousa branca, com tecnologia e design exclusivos e patenteada pelo Sistema COC de Ensino. É totalmente interativa e especial para as projeções das aulas digitais, possibilitando a utilização e a integração de diferentes linguagens em um Ambiente único de trabalho.
A DigiCOC 2, por exemplo, é sensível ao toque (touch screen) e possui uma tela dupla, que facilita abordagem de diferentes tipos de conteúdo, além de possuir sistema de projeção 3D.
As aulas digitais são aulas elaboradas pelos professores do Sistema COC utilizando vídeos, animações, fotos e ilustrações disponíveis nos bancos de dados da Editora COC. São aulas personalizadas, interativas e que contribuem para que o aprendizado seja mais eficiente e prazeroso.
O COC em sua Casa é um completo portal na Internet, exclusivo para os alunos do COC. Trata-se de uma extensão virtual da escola que possibilita aos alunos a continuidade das atividades escolares por meio da Internet. Com esse recurso, os alunos podem ter, nas muitas salas virtuais, além do enriquecimento cultural, o esclarecimento de dúvidas dos conteúdos programáticos. Tudo sem sair de casa.
Professores, coordenadores, diretores e mantenedores também contam com diversos ambientes que lhes permitem gerenciar a relação aluno-escola e escola-COC, em atividades como agenda do aluno, boletim on-line, material digitalizado, banco de provas
Compreensão facilitada
Com o material digital do COC, o conteúdo passa a ser um instrumento de aprendizagem, e não o seu fim. A finalidade é o desenvolvimento de habilidades e competências que permitam o uso desse conteúdo em diversos contextos e situações, ou seja, o aluno aprende não só os conteúdos, mas a utilizá-los em sua vida prática. Com o material digital os conteúdos são interativos, permitindo maior participação do aluno em seu processo de aprendizagem de acordo com suas necessidades.
Para quem acha que a discussão da tecnologia na educação acontece a poucos anos, vale a pena conhecer o trabalho da professora Léa Fagundes, que há mais de duas décadas desenvolve com pioneirismo seu trabalho nessa área. Psicóloga com mestrado e doutorado em Psicologia e Informática, coordena projetos no Laboratório de Estudos Cognitivos (LEC) - que ajudou a fundar na década de 70 - pertencente ao Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Entre muitas das constatações de Léa Fagundes está a vantagem do aprendizado com o auxílio do computador que, por exemplo, permite a visualização de objetos de maneira tridimensional – o que é absolutamente inestimável na assimilação do conhecimento, segundo Léa: “quanto maior sua capacidade de ver as coisas, maior sua compreensão delas”, explica. Outra vantagem, conforme destaca Fagundes, “é a interação do aluno com conteúdos múltiplos e associados, por exemplo, história e geografia que com o auxílio da internet permite ao aluno analisar uma passagem histórica sobre fluxo migratório e ainda visualizar a marcha migratória com a ajuda do Google Earth”.
Fonte: Assessoria de Imprensa COC
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
São Carlos estimulará os três Rs em novo contrato de limpeza urbana
A Prefeitura de São Carlos, no interior de São Paulo, vai pagar um valor extra para cada quilo de lixo que a empresa vencedora de uma licitação de serviços de limpeza pública deixar de depositar nos aterros sanitários como forma de incentivar a redução de geração, coleta seletiva, e Reciclagem de resíduos, a assessoria de imprensa do governo municipal informou em comunicado.
Segundo cópia do edital obtido pela Revista Sustentabilidade , a prefeitura pagará um complemento à taxa fixa estimada de cerca de R$9 milhões por ano se a empresa comprovar a redução da quantidade de resíduos destinados aos aterros. A complementação será proporcional à taxa de redução, segundo o edital.
O contrato de limpeza urbana de São Carlos difere dos contratos normalmente assinados para este tipo de serviço que preveem que quanto maior o lixo coletado e destinado aos aterros maior a remuneração. No caso deste edital, o valor mensal é fixo e a empresa vencedora será premiada se reduzir a quantidade de material nos lixões.
O contrato é de 20 anos e prevê a coleta de no mínimo 60% do lixo gerado no município equivalente a 4.427 toneladas por mês. O município tem mais de 310 mil habitantes.
Além disso, o edital prevê a construção de galpão de coleta seletiva e triagem do resíduo, a construção de um novo aterro sanitário para o município nos próximos dois anos e permite que a empresa vencedora explore e venda créditos de carbono da geração e queima de biogás no aterro existente e no que será construído, segundo o edital.
O modelo foi elogiado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), que destacou o inédito desatrelamento do volume de resíduos e do valor mensal pago à empresa.
A concessionária deverá investir R$ 179,2 milhões nos próximos 20 anos, incluindo o custo da desapropriação da área e implantação de um novo aterro, que deverá custar em torno de R$ 19 milhões e ficar pronto em dois anos. Além dessas metas, a empresa também deverá investir em uma central de triagem para coleta seletiva e fazer o tratamento de chorume.
A licitação para a gestão do lixo foi aberta em julho e as propostas serão conhecidas no dia 10 de setembro.
Fonte: Revista Sustentabilidade
Segundo cópia do edital obtido pela Revista Sustentabilidade , a prefeitura pagará um complemento à taxa fixa estimada de cerca de R$9 milhões por ano se a empresa comprovar a redução da quantidade de resíduos destinados aos aterros. A complementação será proporcional à taxa de redução, segundo o edital.
O contrato de limpeza urbana de São Carlos difere dos contratos normalmente assinados para este tipo de serviço que preveem que quanto maior o lixo coletado e destinado aos aterros maior a remuneração. No caso deste edital, o valor mensal é fixo e a empresa vencedora será premiada se reduzir a quantidade de material nos lixões.
O contrato é de 20 anos e prevê a coleta de no mínimo 60% do lixo gerado no município equivalente a 4.427 toneladas por mês. O município tem mais de 310 mil habitantes.
Além disso, o edital prevê a construção de galpão de coleta seletiva e triagem do resíduo, a construção de um novo aterro sanitário para o município nos próximos dois anos e permite que a empresa vencedora explore e venda créditos de carbono da geração e queima de biogás no aterro existente e no que será construído, segundo o edital.
O modelo foi elogiado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), que destacou o inédito desatrelamento do volume de resíduos e do valor mensal pago à empresa.
A concessionária deverá investir R$ 179,2 milhões nos próximos 20 anos, incluindo o custo da desapropriação da área e implantação de um novo aterro, que deverá custar em torno de R$ 19 milhões e ficar pronto em dois anos. Além dessas metas, a empresa também deverá investir em uma central de triagem para coleta seletiva e fazer o tratamento de chorume.
A licitação para a gestão do lixo foi aberta em julho e as propostas serão conhecidas no dia 10 de setembro.
Fonte: Revista Sustentabilidade
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Campanha Plante para o Planeta ultrapassa a marca de 7 bilhões
O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) declarou que a campanha "Um Bilhão de Árvores", promovida pelo Plante para o Planeta, ultrapassou a meta de sete bilhões de árvores plantadas no mundo, uma para cada pessoa do planeta.
A campanha, lançada em novembro de 2006 na Conferência sobre Mudanças Climáticas de Nairóbi, no Quênia, teve seu objetivo de 1 bilhão de árvores ampliado para a marca de 7 bilhões e hoje apresenta um número de 7,4 bilhões.
Balanço
O objetivo inicial, de plantar 1 bilhão de árvores anualmente, surgiu como uma forma de expressão pública aos desafios das mudanças climáticas, e também à degradação das florestas e ecossistemas.
Em 2008, o Pnuma aumentou em referência à Conferência das Partes sobre o Clima (COP-15), importante encontro realizado em Copenhague em dezembro do ano passado.
O Pnuma ressaltou que o sucesso do projeto deve-se à participação coletiva de pessoas de várias partes do mundo, de diferentes áreas e setores. Entre os países que mais plantaram árvores estão a Etiópia, Quênia, Turquia, México, Cuba, Indonésia e China.
Vale lembrar que mesmo com o prazo extinguido a contagem continua. Para participar, basta assumir o compromisso no site da campanha (http://www.unep.org/billiontreecampaign/portuguese/) e em seguida comprovar o plantio de uma muda.
Fonte: EcoD
A campanha, lançada em novembro de 2006 na Conferência sobre Mudanças Climáticas de Nairóbi, no Quênia, teve seu objetivo de 1 bilhão de árvores ampliado para a marca de 7 bilhões e hoje apresenta um número de 7,4 bilhões.
Balanço
O objetivo inicial, de plantar 1 bilhão de árvores anualmente, surgiu como uma forma de expressão pública aos desafios das mudanças climáticas, e também à degradação das florestas e ecossistemas.
Em 2008, o Pnuma aumentou em referência à Conferência das Partes sobre o Clima (COP-15), importante encontro realizado em Copenhague em dezembro do ano passado.
O Pnuma ressaltou que o sucesso do projeto deve-se à participação coletiva de pessoas de várias partes do mundo, de diferentes áreas e setores. Entre os países que mais plantaram árvores estão a Etiópia, Quênia, Turquia, México, Cuba, Indonésia e China.
Vale lembrar que mesmo com o prazo extinguido a contagem continua. Para participar, basta assumir o compromisso no site da campanha (http://www.unep.org/billiontreecampaign/portuguese/) e em seguida comprovar o plantio de uma muda.
Fonte: EcoD
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Dia internacional do riso ganha programa na WEB
Proposta é disseminar o riso e provar que atitudes positivas elevam a auto-estima e o prazer de viver
Marcelo Pinto, conhecido como Doutor Risadinha e autor do livro ‘Sorria, você está sendo curado’, publicado pela Editora Gente, estreia o programa ‘Sorria e tenha um bom dia’ em 18 de janeiro, quando se comemora o Dia Internacional do Riso, às 10 horas, no canal web Demais TV.
Com a proposta de divulgar os benefícios do riso e as vantagens de ser bem humorado, o idealizador do programa, Marcelo Pinto explica: “queria muito que o programa estreasse na segunda-feira, logo pela manhã, para que nos lembremos de que devemos começar a semana com o pé direito, com muita alegria, sempre com otimismo e energia positiva, e que isso se prolongue por todos os dias”.
O programa semanal será transmitido ao vivo pelo canal web Demais TV (www.demaistv.com.br) e será reprisado durante a semana. Haverá participação on-line dos telespectadores e presencial dos interessados em conhecer as atividades do Clube da Gargalhada de São Paulo, além de entrevistas com as Personalidades do Riso.
Para conhecer mais sobre Marcelo Pinto e o Clube da Gargalhada de São Paulo, acesse o blog
http://doutorrisadinha.blogspot.com
Fonte: Cia da Informação
Marcelo Pinto, conhecido como Doutor Risadinha e autor do livro ‘Sorria, você está sendo curado’, publicado pela Editora Gente, estreia o programa ‘Sorria e tenha um bom dia’ em 18 de janeiro, quando se comemora o Dia Internacional do Riso, às 10 horas, no canal web Demais TV.
Com a proposta de divulgar os benefícios do riso e as vantagens de ser bem humorado, o idealizador do programa, Marcelo Pinto explica: “queria muito que o programa estreasse na segunda-feira, logo pela manhã, para que nos lembremos de que devemos começar a semana com o pé direito, com muita alegria, sempre com otimismo e energia positiva, e que isso se prolongue por todos os dias”.
O programa semanal será transmitido ao vivo pelo canal web Demais TV (www.demaistv.com.br) e será reprisado durante a semana. Haverá participação on-line dos telespectadores e presencial dos interessados em conhecer as atividades do Clube da Gargalhada de São Paulo, além de entrevistas com as Personalidades do Riso.
Para conhecer mais sobre Marcelo Pinto e o Clube da Gargalhada de São Paulo, acesse o blog
http://doutorrisadinha.blogspot.com
Fonte: Cia da Informação
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Nokia é a mais verde, segundo o Greenpeace
A organização não governamental Greenpeace divulgou na última semana, durante a CES 2010, o relatório trimestral “Guide to Greener Electronics”, que indica quais são as empresas de eletroeletrônicos mais verdes em todo o mundo.
As gigantes Nokia, Sony Ericsson, Toshiba, Philips e Apple figuram entra as cinco companhias mais ecológicas baseando-se em aspectos como redução no Consumo de energia e emissão de carbono, eliminação de componentes tóxicos de equipamentos e Reciclagem .
Na lista das fabricantes menos comprometidos, segundo o relatório, estão Dell, Lenovo, LG Electronics e Samsung, que não reduziram a utilização de componentes tóxicos nos produtos.
De acordo com a ONG, o acordo firmado era de eliminar o uso de elementos como polivinis – PVC - e retardantes de chama bromado – BFR -, mas as empresas não cumpriram as metas. Dentre 18 empresas, a Nintendo continua sendo a fabricante menos ecologicamente responsável.
Para conferir o ranking completo do Greenpeace com as empresas mais verdes, clique em
http://migre.me/gc4p
Fonte: Olhar Digital
As gigantes Nokia, Sony Ericsson, Toshiba, Philips e Apple figuram entra as cinco companhias mais ecológicas baseando-se em aspectos como redução no Consumo de energia e emissão de carbono, eliminação de componentes tóxicos de equipamentos e Reciclagem .
Na lista das fabricantes menos comprometidos, segundo o relatório, estão Dell, Lenovo, LG Electronics e Samsung, que não reduziram a utilização de componentes tóxicos nos produtos.
De acordo com a ONG, o acordo firmado era de eliminar o uso de elementos como polivinis – PVC - e retardantes de chama bromado – BFR -, mas as empresas não cumpriram as metas. Dentre 18 empresas, a Nintendo continua sendo a fabricante menos ecologicamente responsável.
Para conferir o ranking completo do Greenpeace com as empresas mais verdes, clique em
http://migre.me/gc4p
Fonte: Olhar Digital
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Férias: cuide dos imprevistos com métodos naturais de tratamento
Crianças e adolescentes em férias precisam de atividades que os distraiam. Mesmo viajando ou se divertindo em passeios, é comum que os pequenos briguem na disputa de uma brincadeira,fiquem ansiosos pelas novidades que terão no dia seguinte, sofram contusões por não pararem quietos ou mesmo por serem distraídos, baguncem além da conta... Quem sofre junto são os pais ou cuidadores, já que precisam de energia extra para acompanhar tanto pique.
Os Florais de Bach originais podem ser grandes aliados nas férias. Veja algumas situações nas quais eles podem ser usados:
Contusões – Durante uma brincadeira, seu pequeno machucou-se. Recorra ao Rescue Gel, indicado para pancadas, torções, alívio de músculos tensos, dores, contrações e tensões. Como também é indicado para quem sente cansaço nos pés e sofre com as pernas cansadas, não são só as crianças que precisam deste aliado: de tanto correr atrás deles, você se sentirá bem melhor ao usá-lo. O Rescue Gel contém os Florais de Bach que compõem o Rescue Remedy (Star of Bethlehem, Rock Rose, Cherry Plum, Clematis e Impatiens), além do Crab Apple. “Os Florais de Bach originais podem ser administrados via oral ou também em uso tópico. No caso do Rescue Gel, a intenção é tratar, de maneira natural, cansaço e dores na musculatura”, explica Maria Aparecida das Neves, terapeuta floral.
Se a contusão foi causada pela falta de atenção da criança, além do Rescue Gel pode-se lançar mão do uso do Daydream Kids. O produto é preparado com o floral Clematis, que vai ajudar a criança a situar-se no aqui e agora. Essa essência ajudará a criança a ‘focar a realidade’, ou seja, viver o presente, a interessar-se mais pelas coisas e a ficar mais atenta.
Ardor provocado pelo sol – O ardor pode ser aliviado com o uso do Rescue Remedy Cream, creme que trata de problemas na pele, dermatites, assaduras, queimaduras, entre outros. Ele tem a mesma composição do Rescue Gel, mas sua base em creme trata a pele, hidratando-a e umectando-a, enquanto o gel é indicado para dores e contusões.
Criança cansada – Quando a manha é causada pelo cansaço, nada melhor do que optar pelo Rescue Kids, fórmula mundialmente conhecida composta por cinco Florais de Bach: Rock Rose, indicado para estresse e ansiedade; Impatiens, para diminuir a impaciência e irritação; Clematis, para desatenção; Star of Bethelem, para aliviar traumas e agitação e o Cherry Plum, para controlar pensamentos irracionais. “O diferencial do produto, em comparação com o Rescue Remedy que já está no mercado, é que essa formulação não contém álcool e já vem pronta para uso, ou seja, não requer diluição” acrescenta a terapeuta.
Para os pais e cuidadores – Quando a bagunça ultrapassou os limites e você perdeu a paciência, opte pelo Rescue Remedy, disponível em gotas ou pastilhas. O produto tem o mesmo efeito do Rescue Kids, descrito acima, e o equilibrará. E se perder o sono, use Rescue Sleep, que promove um sono tranqüilo e renovador, repondo as energias após um longo dia com os pimpolhos.
Os produtos estão disponíveis no DisqFloral (www.disqfloral.com.br), distribuidor de Florais de Bach Originais, fitoterápicos e itens de aromaterapia. Mais informações sobre os produtos e vendas: (11) 3081-5217 ou www.disqfloral.com.br.
Os Florais de Bach
O médico inglês Edward Bach, na década de 30, descobriu um sistema universal de cura: os chamados Florais de Bach. A cura, neste caso, não era física, mas sim emocional, afinal, para ele a desordem dos sentimentos e emoções se refletia em malefícios no corpo – uma constatação, atualmente, muito fácil de entender.
Os Florais de Bach são 38 essências feitas a partir de plantas e florais, ‘gotinhas’ que ajudam as pessoas a administrar as pressões emocionais do dia-a-dia e as que surgem motivadas por alguma situação específica – perdas, traumas, etc. Com as emoções em ordem, é possível ter um corpo saudável, livre de qualquer mal.
Bach identificou 38 estados negativos da mente como medo, incerteza, solidão e desalento, entre outros. Para cada estado de ânimo ele encontrou uma planta e criou uma essência floral para tratá-lo.
A chave para receitar as essências é justamente reconhecer como a pessoa está se sentindo e verificar qual essência corresponde com o estado de espírito descrito. É o passo mais importante para equilibrar as emoções. São muitos os relatos de pacientes que, ao tomarem floral, conseguiram controlar seus sentimentos e passaram a aproveitar melhor a vida.
O sistema criado por Bach tem ainda outras vantagens: é totalmente natural, não é algo caro e não têm contra-indicação. Esta forma de tratamento tem sido utilizada, cada vez mais, por terapeutas e pessoas comuns que buscam o equilíbrio com a ajuda de métodos naturais.
O Rescue Remedy
O Rescue Remedy é um composto de cinco florais, famoso mundialmente. É indicado para ajudar as pessoas em situações de emergência. “É ótimo também para aliviar crises inesperadas e acalmar pessoas que se vêem diante de situações difíceis do dia-a-dia como, por exemplo, ir ao dentista, viajar de avião, ir a uma entrevista de emprego, fim de um relacionamento ou luto”, ilustra a especialista. “É o floral mais utilizado em todo o mundo. Na Inglaterra, terra do Dr. Edward Bach, o criador dos Florais, é conhecido como equilíbrio em gotas”, diz Maria Aparecida das Neves, terapeuta floral.
Essa foi a primeira ‘alquimia’ de florais criada pelo Dr. Bach. A partir dela, surgiram outros produtos, como o Rescue Remedy Cream (é o Creme Rescue, ideal para tratar peles com dermatites, assaduras e problemas, contém também o floral Crab Apple); Rescue Remedy Sleep (que, além dos cinco florais, possui o floral White Chestnut; a combinação permite um sono tranquilo, combatendo a insônia); Rescue Remedy Pastilhas e Rescue Remedy Pastilhas sabor groselha (é o Rescue Remedy em forma de pastilhas) e outro lançamento, o Rescue Kids (duas versões para serem usadas especificamente com crianças). Além deles, o Rescue Gel, para alívio das tensões musculares.
Sobre Maria Aparecida das Neves
Maria Aparecida das Neves é Practitioner e educadora há mais de dez anos. Foi co-autora do livro “Florais de Bach” lançado pela revista Caras (Editora Abril, Coleção Caras Zen) e produziu uma iniciativa inédita, o CD “Música para os Florais de Bach”, desenvolvido em parceria com os músicos Adriano Grineberg e Edu Gomes. É proprietária do Disq Floral, empresa que comercializa e distribui produtos relacionados a Florais de Bach e Aromaterapia
Fonte: Em Pauta Comunicação
Os Florais de Bach originais podem ser grandes aliados nas férias. Veja algumas situações nas quais eles podem ser usados:
Contusões – Durante uma brincadeira, seu pequeno machucou-se. Recorra ao Rescue Gel, indicado para pancadas, torções, alívio de músculos tensos, dores, contrações e tensões. Como também é indicado para quem sente cansaço nos pés e sofre com as pernas cansadas, não são só as crianças que precisam deste aliado: de tanto correr atrás deles, você se sentirá bem melhor ao usá-lo. O Rescue Gel contém os Florais de Bach que compõem o Rescue Remedy (Star of Bethlehem, Rock Rose, Cherry Plum, Clematis e Impatiens), além do Crab Apple. “Os Florais de Bach originais podem ser administrados via oral ou também em uso tópico. No caso do Rescue Gel, a intenção é tratar, de maneira natural, cansaço e dores na musculatura”, explica Maria Aparecida das Neves, terapeuta floral.
Se a contusão foi causada pela falta de atenção da criança, além do Rescue Gel pode-se lançar mão do uso do Daydream Kids. O produto é preparado com o floral Clematis, que vai ajudar a criança a situar-se no aqui e agora. Essa essência ajudará a criança a ‘focar a realidade’, ou seja, viver o presente, a interessar-se mais pelas coisas e a ficar mais atenta.
Ardor provocado pelo sol – O ardor pode ser aliviado com o uso do Rescue Remedy Cream, creme que trata de problemas na pele, dermatites, assaduras, queimaduras, entre outros. Ele tem a mesma composição do Rescue Gel, mas sua base em creme trata a pele, hidratando-a e umectando-a, enquanto o gel é indicado para dores e contusões.
Criança cansada – Quando a manha é causada pelo cansaço, nada melhor do que optar pelo Rescue Kids, fórmula mundialmente conhecida composta por cinco Florais de Bach: Rock Rose, indicado para estresse e ansiedade; Impatiens, para diminuir a impaciência e irritação; Clematis, para desatenção; Star of Bethelem, para aliviar traumas e agitação e o Cherry Plum, para controlar pensamentos irracionais. “O diferencial do produto, em comparação com o Rescue Remedy que já está no mercado, é que essa formulação não contém álcool e já vem pronta para uso, ou seja, não requer diluição” acrescenta a terapeuta.
Para os pais e cuidadores – Quando a bagunça ultrapassou os limites e você perdeu a paciência, opte pelo Rescue Remedy, disponível em gotas ou pastilhas. O produto tem o mesmo efeito do Rescue Kids, descrito acima, e o equilibrará. E se perder o sono, use Rescue Sleep, que promove um sono tranqüilo e renovador, repondo as energias após um longo dia com os pimpolhos.
Os produtos estão disponíveis no DisqFloral (www.disqfloral.com.br), distribuidor de Florais de Bach Originais, fitoterápicos e itens de aromaterapia. Mais informações sobre os produtos e vendas: (11) 3081-5217 ou www.disqfloral.com.br.
Os Florais de Bach
O médico inglês Edward Bach, na década de 30, descobriu um sistema universal de cura: os chamados Florais de Bach. A cura, neste caso, não era física, mas sim emocional, afinal, para ele a desordem dos sentimentos e emoções se refletia em malefícios no corpo – uma constatação, atualmente, muito fácil de entender.
Os Florais de Bach são 38 essências feitas a partir de plantas e florais, ‘gotinhas’ que ajudam as pessoas a administrar as pressões emocionais do dia-a-dia e as que surgem motivadas por alguma situação específica – perdas, traumas, etc. Com as emoções em ordem, é possível ter um corpo saudável, livre de qualquer mal.
Bach identificou 38 estados negativos da mente como medo, incerteza, solidão e desalento, entre outros. Para cada estado de ânimo ele encontrou uma planta e criou uma essência floral para tratá-lo.
A chave para receitar as essências é justamente reconhecer como a pessoa está se sentindo e verificar qual essência corresponde com o estado de espírito descrito. É o passo mais importante para equilibrar as emoções. São muitos os relatos de pacientes que, ao tomarem floral, conseguiram controlar seus sentimentos e passaram a aproveitar melhor a vida.
O sistema criado por Bach tem ainda outras vantagens: é totalmente natural, não é algo caro e não têm contra-indicação. Esta forma de tratamento tem sido utilizada, cada vez mais, por terapeutas e pessoas comuns que buscam o equilíbrio com a ajuda de métodos naturais.
O Rescue Remedy
O Rescue Remedy é um composto de cinco florais, famoso mundialmente. É indicado para ajudar as pessoas em situações de emergência. “É ótimo também para aliviar crises inesperadas e acalmar pessoas que se vêem diante de situações difíceis do dia-a-dia como, por exemplo, ir ao dentista, viajar de avião, ir a uma entrevista de emprego, fim de um relacionamento ou luto”, ilustra a especialista. “É o floral mais utilizado em todo o mundo. Na Inglaterra, terra do Dr. Edward Bach, o criador dos Florais, é conhecido como equilíbrio em gotas”, diz Maria Aparecida das Neves, terapeuta floral.
Essa foi a primeira ‘alquimia’ de florais criada pelo Dr. Bach. A partir dela, surgiram outros produtos, como o Rescue Remedy Cream (é o Creme Rescue, ideal para tratar peles com dermatites, assaduras e problemas, contém também o floral Crab Apple); Rescue Remedy Sleep (que, além dos cinco florais, possui o floral White Chestnut; a combinação permite um sono tranquilo, combatendo a insônia); Rescue Remedy Pastilhas e Rescue Remedy Pastilhas sabor groselha (é o Rescue Remedy em forma de pastilhas) e outro lançamento, o Rescue Kids (duas versões para serem usadas especificamente com crianças). Além deles, o Rescue Gel, para alívio das tensões musculares.
Sobre Maria Aparecida das Neves
Maria Aparecida das Neves é Practitioner e educadora há mais de dez anos. Foi co-autora do livro “Florais de Bach” lançado pela revista Caras (Editora Abril, Coleção Caras Zen) e produziu uma iniciativa inédita, o CD “Música para os Florais de Bach”, desenvolvido em parceria com os músicos Adriano Grineberg e Edu Gomes. É proprietária do Disq Floral, empresa que comercializa e distribui produtos relacionados a Florais de Bach e Aromaterapia
Fonte: Em Pauta Comunicação
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Zoo faz acampamento para garotada
Dormir bem perto de animais selvagens e acompanhar os tratadores de animais são algumas das atividades do acampamento promovido para crianças pelo Parque Ecológico “Dr. Antônio Teixeira Vianna”, de São Carlos (a 230 km de São Paulo). Entre os dias 27 e 29 de janeiro, 20 crianças e adolescentes, entre dez e 14 anos de idade, poderão participar dessa aventura inesquecível.
Fernando Magnani, chefe de divisão do Parque Ecológico, explica que o objetivo do acampamento é despertar o espírito de preservação da natureza. “Quem conhece a natureza de perto, cuida dela”, ressalta Magnani. Durante os três dias, a garotada tem atividades intensas, inclusive à noite.
A programação do acampamento inclui palestras sobre preservação do parque, acompanhamento dos tratadores de animais, passeio noturno monitorado, conversa à luz da fogueira e visita à Fazenda Santa Maria, local de relevância ambiental e histórica do município.
O Parque Ecológico de São Carlos tem 650 animais de 94 espécies e recebe cerca de 200 mil pessoas por ano. É um dos zoológicos mais importantes do país e um dos únicos parques do mundo a devolver ao Ambiente natural, animais nascidos em cativeiro.
A inscrição custa R$ 50 por pessoa e o interessado receberá uma lista dos materiais que deverá levar. Mais informações pelos telefones (16) 3361-4456 ou 3361-2429 ou pesc@pesc.org.br. As vagas são limitadas.
Fonte: Ex-Libris Comunicação Integrada
Fernando Magnani, chefe de divisão do Parque Ecológico, explica que o objetivo do acampamento é despertar o espírito de preservação da natureza. “Quem conhece a natureza de perto, cuida dela”, ressalta Magnani. Durante os três dias, a garotada tem atividades intensas, inclusive à noite.
A programação do acampamento inclui palestras sobre preservação do parque, acompanhamento dos tratadores de animais, passeio noturno monitorado, conversa à luz da fogueira e visita à Fazenda Santa Maria, local de relevância ambiental e histórica do município.
O Parque Ecológico de São Carlos tem 650 animais de 94 espécies e recebe cerca de 200 mil pessoas por ano. É um dos zoológicos mais importantes do país e um dos únicos parques do mundo a devolver ao Ambiente natural, animais nascidos em cativeiro.
A inscrição custa R$ 50 por pessoa e o interessado receberá uma lista dos materiais que deverá levar. Mais informações pelos telefones (16) 3361-4456 ou 3361-2429 ou pesc@pesc.org.br. As vagas são limitadas.
Fonte: Ex-Libris Comunicação Integrada
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Bateria "giratória" gera energia instantânea para celular
Sabe aquelas horas em que você está no meio de uma ligação e o celular ameaça desligar por falta de bateria? Esta criação dos designers Song Teaho e Hyejin Lee utiliza a energia cinética para garantir mais um pouquinho de carga e não te deixar na mão nesses momentos críticos.
A solução é bastante simples: encaixe a bateria no dedo e gire o máximo de vezes que puder. A energia gerada a partir desse movimento irá permitir que você converse mais alguns minutos antes da ligação cair.
Segundo os criadores, 130 “giradas” são suficientes para mais dois minutos de conversa ou 25 minutos no modo standby. Isso tudo, claro, sem chegar perto de uma tomada.
Eles não informar se o protótipo será comercializado, mas certamente é mais uma amostra de como a criatividade pode resolver pequenos problemas do dia a dia com menos impactos ambientais.
Fonte: EcoD
A solução é bastante simples: encaixe a bateria no dedo e gire o máximo de vezes que puder. A energia gerada a partir desse movimento irá permitir que você converse mais alguns minutos antes da ligação cair.
Segundo os criadores, 130 “giradas” são suficientes para mais dois minutos de conversa ou 25 minutos no modo standby. Isso tudo, claro, sem chegar perto de uma tomada.
Eles não informar se o protótipo será comercializado, mas certamente é mais uma amostra de como a criatividade pode resolver pequenos problemas do dia a dia com menos impactos ambientais.
Fonte: EcoD
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
7 R´s para serem aplicados em 2010
Para muitas pessoas ano novo é sinônimo de novas resoluções e planos para o ano que está chegando. Aqui no EcoD, nós trazemos dicas diárias de como ajudar o planeta. Mas dessa vez decidimos dar um forcinha a mais para a sua resolução de 2010 e preparamos não três, mas sete R´s para você aplicar no seu dia a dia e contribuir com o planeta.
Todo mundo já conhece o conceito dos 3 R´s: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Apesar de bem difundido, o conceito é reproduzido e repensado de diversas formas e muitos outros “R´s” já surgiram por aí.
Nós selecionamos alguns desses conceitos para te inspirar a adotar novos hábitos nesse ano que está começando. Confira:
Repensar
Antes de qualquer coisa, analisa calmamente aquilo que você “acha” que precisa. Você verá que nem tudo é realmente necessário e que é possível cortar do dia a dia algumas coisas que hoje parecem fundamentais.
Esse conceito é a base do Consumo sustentável e visa fazer com que o consumidor tenha a certeza de estar adquirindo algo não pelo apelo midiático ou por influencias externas, e sim por necessidade.
Recusar
Se você repensou e viu que não precisava compra ou aceitar algum produto, simplesmente recuse. Pode parecer deselegante em um primeiro momento, mas você verá como essa ação simples pode evitar a geração de muito lixo desnecessário no planeta.
Seja parado no trânsito, quando alguém lhe oferece um folheto que você sabe que não é do seu interesse, ou no caixa, quando o balconista lhe entrega um saco plástico para colocar uns poucos produtos, apenas diga que não quer e, claro, agradeça.
Reduzir
Mas se você realmente precisa daquilo, adquira-o da melhor forma possível, ou seja, reduzindo ao máximo o Consumo e restringindo-se ao necessário. Assim, quando for comprar alguma coisa, pense em como reduzir a quantidade de lixo que será gerado com aquilo e evite esbanjamentos.
Se você mora sozinho, por exemplo, não precisa comprar uma quantidade grande de comidas perecíveis, já que as chances de elas ficarem ruins e acabarem no lixo são grandes. Ou ainda se for organizar a festinha de aniversário do seu filho e convidou 50 amiguinhos, para que comprar uma embalagem de talheres com 200 unidades?
Reparar
Você comprou e quebrou? Nada de jogar fora. Antes de apelar para o lixo, veja se não é possível reparar o produto. Muitas vezes um conserto sai mais barato que comprar um produto novo e você evita que mais objetos lotem os lixões e aterros da sua cidade.
E essa regrinha não se aplica apenas a coisas quebradas. Você pode aperfeiçoar alguns equipamentos, como computadores, adicionando novas peças e trocando o que já não está tão bom.
Reutilizar
E se não for possível consertar, tente reutilizar. Um objeto pode ganhar funções totalmente diferentes da original e ainda continuar muito eficiente – tudo isso sem causa agressões ao meio Ambiente .
Uma garrafa de refrigerante pode virar um vaso para plantas, um pneu velho pode ser transformado na bóia da piscina e uma latinha de alumínio pode ser seu próximo porta-trecos.
Reciclar
Não deu para reutilizar? Então renda-se à Reciclagem . Cada material deve ser condicionado em um coletor específico para ser levado para reciclado de acordo com sua natureza. Você pode segregar os materiais em qualquer lugar e levá-los diretamente aos centros de Reciclagem ou procurar serviços de coleta que passem pela sua casa ou trabalho.
Lembre-se de seguir as especificações das cores (azul para papel, vermelho para plástico, verde para vidro e amarelo para metal) e procure guardar os objetos limpos e secos nos recipientes.
Reintegrar
Já aquilo que não pode ser reciclado, como restos de alimentos e outros materiais orgânicos, pode ser reintegrado à natureza. Uma composteira orgânica é o melhor instrumento para transformar podas de árvores, cascas de verduras e outros materiais em adubo.
Existem diversos modelos de composteiras e certamente você encontrará uma ideal para sua residência – seja ela uma casa com quintal ou um apartamento. O composto que resultar do processo é um material altamente nutritivo e pode ser utilizado em jardim, hortas e pomares.
Viu só como existem muitos caminhos antes de você jogar algo no lixo? Muitos deles não exigem nenhum esforço, basta fazer uma escolha por uma atitude consciente ou não. Com essas dicas em mente, tente traçar metas para 2010 e comece o ano de forma mais sustentável.
Fonte: EcoD
Todo mundo já conhece o conceito dos 3 R´s: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Apesar de bem difundido, o conceito é reproduzido e repensado de diversas formas e muitos outros “R´s” já surgiram por aí.
Nós selecionamos alguns desses conceitos para te inspirar a adotar novos hábitos nesse ano que está começando. Confira:
Repensar
Antes de qualquer coisa, analisa calmamente aquilo que você “acha” que precisa. Você verá que nem tudo é realmente necessário e que é possível cortar do dia a dia algumas coisas que hoje parecem fundamentais.
Esse conceito é a base do Consumo sustentável e visa fazer com que o consumidor tenha a certeza de estar adquirindo algo não pelo apelo midiático ou por influencias externas, e sim por necessidade.
Recusar
Se você repensou e viu que não precisava compra ou aceitar algum produto, simplesmente recuse. Pode parecer deselegante em um primeiro momento, mas você verá como essa ação simples pode evitar a geração de muito lixo desnecessário no planeta.
Seja parado no trânsito, quando alguém lhe oferece um folheto que você sabe que não é do seu interesse, ou no caixa, quando o balconista lhe entrega um saco plástico para colocar uns poucos produtos, apenas diga que não quer e, claro, agradeça.
Reduzir
Mas se você realmente precisa daquilo, adquira-o da melhor forma possível, ou seja, reduzindo ao máximo o Consumo e restringindo-se ao necessário. Assim, quando for comprar alguma coisa, pense em como reduzir a quantidade de lixo que será gerado com aquilo e evite esbanjamentos.
Se você mora sozinho, por exemplo, não precisa comprar uma quantidade grande de comidas perecíveis, já que as chances de elas ficarem ruins e acabarem no lixo são grandes. Ou ainda se for organizar a festinha de aniversário do seu filho e convidou 50 amiguinhos, para que comprar uma embalagem de talheres com 200 unidades?
Reparar
Você comprou e quebrou? Nada de jogar fora. Antes de apelar para o lixo, veja se não é possível reparar o produto. Muitas vezes um conserto sai mais barato que comprar um produto novo e você evita que mais objetos lotem os lixões e aterros da sua cidade.
E essa regrinha não se aplica apenas a coisas quebradas. Você pode aperfeiçoar alguns equipamentos, como computadores, adicionando novas peças e trocando o que já não está tão bom.
Reutilizar
E se não for possível consertar, tente reutilizar. Um objeto pode ganhar funções totalmente diferentes da original e ainda continuar muito eficiente – tudo isso sem causa agressões ao meio Ambiente .
Uma garrafa de refrigerante pode virar um vaso para plantas, um pneu velho pode ser transformado na bóia da piscina e uma latinha de alumínio pode ser seu próximo porta-trecos.
Reciclar
Não deu para reutilizar? Então renda-se à Reciclagem . Cada material deve ser condicionado em um coletor específico para ser levado para reciclado de acordo com sua natureza. Você pode segregar os materiais em qualquer lugar e levá-los diretamente aos centros de Reciclagem ou procurar serviços de coleta que passem pela sua casa ou trabalho.
Lembre-se de seguir as especificações das cores (azul para papel, vermelho para plástico, verde para vidro e amarelo para metal) e procure guardar os objetos limpos e secos nos recipientes.
Reintegrar
Já aquilo que não pode ser reciclado, como restos de alimentos e outros materiais orgânicos, pode ser reintegrado à natureza. Uma composteira orgânica é o melhor instrumento para transformar podas de árvores, cascas de verduras e outros materiais em adubo.
Existem diversos modelos de composteiras e certamente você encontrará uma ideal para sua residência – seja ela uma casa com quintal ou um apartamento. O composto que resultar do processo é um material altamente nutritivo e pode ser utilizado em jardim, hortas e pomares.
Viu só como existem muitos caminhos antes de você jogar algo no lixo? Muitos deles não exigem nenhum esforço, basta fazer uma escolha por uma atitude consciente ou não. Com essas dicas em mente, tente traçar metas para 2010 e comece o ano de forma mais sustentável.
Fonte: EcoD
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Brasil vai sediar conferência ambiental 20 anos depois da Eco-92
Brasil vai sediar em 2012 a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, já batizada de Rio+20, em referência a Eco-92, realizada no Rio de Janeiro, cidade que deve receber novamente o evento.
A conferência foi aprovada em dezembro pela Assembléia Geral das Nações Unidas. O encontro havia sido proposto em 2007 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A ideia é avaliar e renovar os compromissos com o desenvolvimento sustentável assumidos pelos líderes mundiais na Eco-92. A Rio+20 tembém discutirá a contribuição da economia verde para o desenvolvimento sustentável e a eliminação da pobreza.
Outra tema na pauta da conferência será o debate sobre a estrutura de governança internacional na área do desenvolvimento sustentável. O modelo de consenso, que só permite decisões com a aprovação de todos os países, foi colocado em xeque na 15ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, em Copenhague, que terminou sem acordo por divergências entre os países ricos e em desenvolvimento sobre as ações necessárias para enfrentar o aquecimento global.
Fonte: Amazônia
A conferência foi aprovada em dezembro pela Assembléia Geral das Nações Unidas. O encontro havia sido proposto em 2007 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A ideia é avaliar e renovar os compromissos com o desenvolvimento sustentável assumidos pelos líderes mundiais na Eco-92. A Rio+20 tembém discutirá a contribuição da economia verde para o desenvolvimento sustentável e a eliminação da pobreza.
Outra tema na pauta da conferência será o debate sobre a estrutura de governança internacional na área do desenvolvimento sustentável. O modelo de consenso, que só permite decisões com a aprovação de todos os países, foi colocado em xeque na 15ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, em Copenhague, que terminou sem acordo por divergências entre os países ricos e em desenvolvimento sobre as ações necessárias para enfrentar o aquecimento global.
Fonte: Amazônia
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